O pequeno Davi Lucas, de apenas 9 anos, continua internado na UTI, em Porto Velho, e segue aguardando por um doador compatível de medula óssea.
Davi estava em tratamento de quimioterapia quando sua imunidade chegou a zero, deixando-o sem defesas contra infecções. Após retornar para casa, contraiu uma bactéria agressiva que causou sérios danos à sua saúde.
Em decorrência da infecção, ele precisou passar por cirurgias e procedimentos de urgência, incluindo a retirada do apêndice. Além disso, desenvolveu colite e apresentou lesões no fígado, o que agravou ainda mais seu estado clínico.
Mesmo diante das complicações, a família segue esperançosa e reforça o apelo para que mais pessoas se cadastrem como possíveis doadores de medula óssea. Esse gesto simples pode salvar não só a vida de Davi, mas também a de milhares de pacientes que enfrentam a mesma espera no Brasil.
📍 Como se tornar um doador de medula óssea
O cadastro é rápido e pode ser feito em qualquer hemocentro do país. O voluntário deve ter entre 18 e 35 anos, estar em bom estado de saúde e apresentar um documento oficial com foto.
No ato do cadastro, é coletada uma pequena amostra de sangue que será analisada e incluída no REDOME (Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea). Se houver compatibilidade com algum paciente, o doador é contatado para confirmar a doação.
Para mais informações localize o hemocentro mais próximo.