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Ações de vigilância contra o sarampo e alerta à população são intensificados pelo governo de RO

A doença é causada por um vírus infeccioso e transmitida principalmente por secreções expelidas ao tossir, espirrar ou falar, permitindo permanecer viável no ar por horas, em locais fechados.

02/08/2025 às 14h51
Por: Redação Fonte: Redação
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Ações de vigilância contra o sarampo e alerta à população são intensificados pelo governo de RO

Com casos de sarampo registrados em território boliviano, o governo de Rondônia tem intensificado medidas preventivas à população, com objetivo de garantir que o estado mantenha-se livre da circulação do vírus. As ações são coordenadas pela Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa), com destaque para o programa “Vacinação sem Fronteiras”, que já atua em áreas de risco nos municípios localizados na faixa de fronteira.

De forma coordenada, a Agevisa tem intensificado o bloqueio vacinal, a vacinação seletiva e o envio de vacinas aos 52 municípios, priorizando tanto as áreas fronteiriças quanto aquelas com baixas coberturas vacinais.

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O governador Marcos Rocha, destaca a necessidade das ações estratégicas para proteger a saúde da população. "Estamos mobilizados com ações de vacinação, vigilância ativa e orientação às famílias diante da situação. Assim, é fundamental que todos façam sua parte, mantendo seus cartões de vacinação atualizados e procurem as unidades de saúde como medida de prevenção", declara.

VACINAÇÃO


A vacinação continua sendo a principal medida de proteção, sendo que crianças entre 6 e 8 meses passaram a receber a chamada “dose zero” da vacina dupla viral em regiões mais vulneráveis, além das doses de rotina para faixas etárias entre 12 meses e 59 anos. Considerado altamente contagioso, a única forma de impedir sua propagação é manter a população imunizada, e os pais e responsáveis devem conferir os cartões de vacina e procurar os postos de saúde.

SINTOMAS


A doença é causada por um vírus infeccioso e transmitida principalmente por secreções expelidas ao tossir, espirrar ou falar, permitindo permanecer viável no ar por horas, em locais fechados. Os principais sintomas incluem febre alta (acima de 38,5ºC), manchas vermelhas no corpo, tosse seca, coriza, conjuntivite e, em alguns casos, manchas brancas características na mucosa bucal (manchas de Koplik). 

CONTROLE


A atuação conjunta com a Atenção Primária à Saúde garante o isolamento de casos suspeitos, o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e a ventilação adequada em ambientes de saúde, evitando o risco de transmissão institucional. Outras medidas de controle, como triagem de sintomáticos respiratórios, estão sendo adotadas em unidades públicas e privadas pelo estado.

ALERTA


Para ampliar o alcance das ações, a Agevisa orienta gestores municipais, profissionais da saúde e a população em geral a seguirem as recomendações constantes das autoridades de saúde, com base no Alerta Epidemiológico do Sarampo. Assim, a efetividade da resposta de enfrentamento dependerá da adesão da população à prática de imunização e notificação imediata de casos suspeitos pelas unidades de saúde.

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